Caso Bruna: durante velório, corpo da dentista é levado às pressas ao IML e… Ver mais

O velório de Bruna Angleri, uma dentista de 40 anos encontrada morta em sua casa em Araras, interior de São Paulo, teve uma reviravolta inesperada. A Polícia Civil interrompeu o velório para realizar um exame toxicológico em seu corpo, que foi levado de volta ao Instituto Médico Legal (IML) de Limeira, na mesma região.

Corpo irá precisar passar por novos exames

O objetivo do exame é verificar se havia uma alta concentração de gás carbônico (CO2) em seu sangue, o que pode ajudar a esclarecer as circunstâncias de sua morte, se foi causada por agressões, asfixia ou devido ao incêndio em sua casa.

O delegado Tabajara Zuliani dos Santos explicou que o estado do corpo de Bruna era chocante, com o rosto gravemente desfigurado devido a fraturas e uma costela quebrada.

Um ex-namorado foi escutado

Durante a investigação, um ex-namorado de Bruna, contra quem ela tinha uma medida protetiva, foi ouvido pela polícia. Ele compareceu à delegacia com seu advogado e negou qualquer envolvimento no crime. O relacionamento entre eles durou sete meses, mas estavam separados há um mês, de acordo com o advogado Wagner Moraes.